Euro Sub 21: 10 jogadores a seguir

Hoje dá-se o pontapé de saída em mais um Campeonato da Europa de Sub 21, desta feita com a fase de grupos a ser realizada no mês de março e a fase a eliminar no mês de junho, em virtude das limitações impostas pela pandemia. Muitos nomes sonantes ficarão de fora por diferentes motivos, uns por integrarem a seleção A, outros por lesão ou até por opção. Destacam-se nomes como Mbappé, João Félix, Greenwood, De Ligt, Foden, Sancho ou Donnarumma. Contudo, este torneio apresenta, ainda, muitos talentos e, por isso, destacamos 10 nomes a ter em conta.

Aouar (França) - Médio francês, formado e a atuar no Lyon, vai para a sua segunda participação num Campeonato da Europa sub 21. Dotado de um pé direito refinado aliado a uma boa visão de jogo e capacidade de decisão, prepara-se para liderar o miolo dos gauleses na competição.

Koundé (França) - Embora baixo para um defesa central (tem 1,78m de altura), o francês é um dos centrais mais promissores do futebol atual. Tecnicamente evoluído e com boa saída de bola, vem-se estabelecendo como indiscutível na equipa do Sevilla com exibições bastante consistentes.

Tonali (Itália) - Muito comparado a Andrea Pirlo, o jovem médio Italiano já vai para o seu segundo Europeu da categoria. Elegante a jogar e com grande visão de jogo, Tonali é a figura de destaque da Azurra para o torneio.

Diogo Dalot (Portugal) - Emprestado pelo Manchester United ao AC Milan, o jovem lateral vem dando cartas na Serie A e na Liga Europa ao serviço dos rossoneri. Veloz, tecnicamente evoluído e com grande capacidade de cruzamento, Dalot é um autêntico comboio na lateral direita, podendo também desempenhar funções de lateral esquerdo.

Curtis Jones (Inglaterra) - Bastante utilizado por Klopp no meio campo do Liverpool, vem ganhando destaque na Premier League mostrando argumentos técnicos para ser o futuro patrão do meio campo dos Reds.

Trincão (Portugal) - depois de se afirmar no panorama nacional e de ter sido figura no europeu sub 19, foi transferido para o Barcelona. O extremo é um dos jogadores a seguir na competição - elegante, tecnicamente muito evoluído e com golo - são características que lhe dão a responsabilidade de levar a sua seleção a uma boa prestação.

Camavinga (França) - com idade júnior, o jogador francês é já uma das principais figuras da sua seleção. Esquerdino, com aquela ginga que já pouco se vê é daqueles jogadores que a qualquer momento pode decidir um jogo. Pode alinhar a partir do corredor lateral ou no apoio ao avançado.

Riqui Puig (Espanha) - formado em La Masia, com as características inerentes a todos os produtos daí, é um médio organizador, de alta rotação, com critério no passe e aquela finta de corpo capaz de tirar adversários da frente. Espera-se que se assuma como a figura da Roja para a revalidação do Europeu da categoria.

Villar (Espanha) - outro médio, atualmente ao serviço da AS Roma. Médio com muita capacidade técnica, muito elegante, com capacidade de proteger a bola e entregá-la sempre em melhores condições para o sucesso da equipa, faz companhia a Riqui Puig no meio campo espanhol. Um luxo!

Hudson Odoi (Inglaterra) - tem discutido o seu lugar num Chelsea repleto de opções. É um extremo desequlibrador com muita aceleração e drible, mas que têm critério em quando acelerar e quando tem que temporizar. Cada vez mais maduro, fruto da sua utilização a alto nível, é uma das principais figuras presentes no torneio.